Tuesday, September 16, 2014

O ELOGIO DE ONTEM E A VERDADE DE AGORA

                                              A VERDADE SEMPRE APARECE


A mesma revista que a incluiu na lista das mais influentes no mundo, chama a atenção dos brasileiros para que não votemos em Dilma.
Creio que dito título (como tudo que favorece os petistas) deve ter sido comprado pelo governo brasileiro para impressionar mundialmente. 
Em que ela pode ser influente? somente em roubos e corrupção. Não vejo nada de positivo nela para merecer este título, que foi dado a Michelle Obama, Margareth Tacher, Ilary Clinton, e outras realmente influentes e importantes a nível mundial.
Agora é so analizar a reportagem da Forbes, refletir e escolher o 45 para votar. Mas temos que elegê-lo no primeiro turno, somente assim evitaremos medidas provisórias e decretos presidenciais para manter o poder nas mãos do PT. 
Não podemos nos esquecer que Lula tem repetido diversas vezes que o brasileiro não sabe do que o PT é capaz de fazer para se manter no poder, e que ele fará até o impossível para impedir a entrada do PSDB no poder.
Se pensarmos com a cabeça sem fanatismos partidários poderemos evitar que o comunismo (Dilma) ou o socialismo (Marina) tome conta do Brasil. A violência sem punição que o governo permite não é nada comparado com o comunismo.
Somente quem já morou num país comunista conhece a capacidade desse regime.
Temos a solução. Aécio eleito no primeiro turno é a garantia de nossa liberdade e independência.
PENSEM ANTES DE VOTAR.
Segue a opinião da Forbes.
 

Sob o comando da presidente Dilma Rousseff, o "Brasil passou da efervescência para a melancolia". Essa é a opinião de Anderson Antunes, colunista da revista Forbes, que elencou cinco motivos para os brasileiros não reelegeram a petista para a Presidência da República nas eleições de 5 de outubro.

De acordo com a artigo, o Brasil, nos últimos 20 anos, passou por uma "transformação social e econômica" que tirou "dezenas de milhares de pessoas da extrema pobreza", além de alcançar o sétimo lugar entre as maiores economias do mundo. Entretanto, essas conquistas se devem aos governos dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva, antecessores de Dilma que conseguiram se reeleger.

A recessão técnica da economia, após duas quedas consecutivas do Produto Interno Bruto (PIB) nos primeiro e segundo trimestres deste ano -, a inflação que persiste em se manter ao redor do teto da meta do Banco Central e escândalos da Petrobras são alguns dos motivos que, segundo Anderson Antunes, fazem o governo Dilma Rousseff não ser mais o ideal para o País.

Confira os cinco motivos do colunista da Forbes para que Dilma Rousseff não seja reeleita:

1. O Brasil não cresceu como poderia e deveria durante o governo Dilma Segundo o colunista, a economia do País cresceu 7,5% em 2010, último ano de Lula na presidência, com o Brasil sendo um dos maiores exportadores de produtos manufaturados e agrícolas, além de minério de ferro. Desde então, esse cenário não se repetiu, e a economia entrou em recessão técnica neste ano.

"É a primeira vez em cinco anos que a economia retraiu", escreveu o colunista. "Até o fim de seu mandato neste ano, o crescimento do Brasil sob Rousseff esperado é de dois pontos percentuais menor do que o crescimento médio da América Latina entre 2010 e 2014. É a primeira vez em 20 anos que o Brasil é deixado para trás comendo a poeira de seus vizinhos."

2. Maior empresa do País, a Petrobras está sendo seriamente danificada Em 1997, a Petrobras ganhou uma nova força quando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso acabou com o monopólio estatal e abriu o capital da empresa para investimento privado, diz Antunes. Dez anos depois, a petroleiro descobriu o pré-sal, o que seria uma prova de que "Deus é realmente brasileiro", citando uma afirmação do ex-presidente Lula.

Sob o governo petista, a estatal tem enfrentado diversos escândalos. Além das investigações, o valor de mercado da companhia caiu de US$ 190 bilhões para US$ 119 bilhões em quatro anos. O colunista também critica o fato de a Petrobras ser utilizada para controlar a inflação, segurando reajustes nos preços de combustíveis e agregados.

3. Abordagem de Dilma para manter a inflação alta a fim de manter empregos é questionável Um consenso dos analistas é que inflação e desemprego baixo funcionam quando há crescimento econômico, diz o colunista. No Brasil, a inflação tem piorado pelo fato de que nos últimos anos os salários têm aumentado em um ritmo constante, enquanto o lucro das empresas tem declinado.

"Para Rousseff, a solução seria elevar os juros, apertar a política fiscal e permitir que os preços se ajustem, acelerando a inflação antes que a situação se normalize. Isso não é uma tarefa fácil, já que o consumo representa a maior parte da economia do País - 63%." Antunes acredita, no entanto, que Dilma não tomará essas medidas, já que seria atípico para um "governo populista".

4. Dívida Pública do Brasil continua crescendo, e as economias nacionais ainda são baixas Antunes diz que, apesar de a dívida pública do País ser relativamente baixa -  cerca de 35% do PIB -, esse percentual tem crescido. "O orçamento federal está constantemente em déficit, e Rousseff se comprometeu a cumprir uma meta de superávit primário de 1,9% do PIB neste ano e 2% no próximo ano", se reeleita.

Antunes ressalta que, nos primeiros seis meses do ano, o superávit primário -  espécie de economia para pagar os juros da dívida - atingiu R$ 29,4 bilhões, o menor valor da história.

5. Dilma não promoveu as reformas necessárias para tornar a vida das pessoas, especialmente dos pobres, melhor O PT se autoproclama como o partido que tem a missão de defender os pobres e os socialmente excluídos. As reformas necessárias para isso, no entanto, não têm acontecido no governo Dilma, afirma o colunista. Ele diz que o Brasil, além de não estar mais crescendo como deveria, reduziu sua distribuição de renda.
 
Informar é um privilégio, informar corretamente uma obrigação. 

Léa Campos

No comments:

Post a Comment